Por: Andre augusto de araujo Vilar (Swiss Steel do Brasil), andreas mohr (deutsche edelstahlwerke), horst hill (DEUTSCHE EDELSTAHLWERKE), janosch conrads (DEUTSCHE EDELSTAHLWERKE), karlheinz hoeren (DEUTSCHE EDELSTAHLWERKE), philipp niederhofer (DEUTSCHE EDELSTAHLWERKE), leandro akira tochiro (swiss steel group)
Resumo:
aços inoxidáveis austeníticos são largamente aplicados no campo da engenharia mecânica. um exemplo importante é o material 1.4404 (316l), que é bem consolidado como um aço comum na manufatura aditiva (am). típicos materiais austeníticos contem alguns elementos de liga, que são descritos a seguir: formação de uma microestrutura austenítica é alcançada por níquel (ni); a adição de cromo (cr) leva à resistência à corrosão; para resistência localizada à corrosão, molibdênio (mo) pode ser adicionado. entretanto, isto requer a dissolução total de cr e mo na matriz do aço. como consequência, aços austeníticos geralmente apresentam baixo carbono e nitrogênio para evitar formação de carbonetos e nitretos de cromo. mas ambos elementos não podem ser classificados como prejudiciais em aços austeníticos em geral. por outro lado, c e n também podem ser usados para melhorar propriedades mecânicas e químicas. baseado neste conhecimento, um material austenítico foi particularmente desenvolvido para manufatura aditiva. as propriedades mecânicas deste material, determinada por ensaios mecânicos, mostram a duplicação dos valores de limite de escoamento e limite de resistência, se comparado ao 316l, com aumento simultâneo da resistência à corrosão de ataque de íons clorados.